A humanidade segue sua vida cotidiana sem dar muita importância para a notícia de asteróides em rota de colisão com o planeta. Estimativas dizem que cairão em oceanos e por isso forças armadas se preparam para uma atividade mais calma doque combate.
Imagens captadas pelo telescópio Hubble anunciam meio tarde demais que os objetos possuem núcleo de origem mecânica. Dentro de cada suposto asteróide há algo desconhecido.
Cena maravilhosa!!!
Fica muito rapidamente claro se tratar de alienígenas em plena atuação de reconhecimento e futura conquista. E que necessitam do elemento água para funcionalidades e energia em geral. Tanto é que no meio do filme um pentelho cheio de intelectualidades(como sempre)observa que o nível dos oceanos já havia decrescido muito com a chegada dos brothers!
Battle: Los Angeles é um filme que vale a pena para avaliar um pouco sobre como pensamos os irmãos celestes. São invasores? Estão em busca de novas condições de vida pois acabaram com seu planeta natal? Somos parecidos e agiremos assim um dia?
Boas perguntas mas o fato é que eles saem de suas cápsulas prontos para a briga.
Seu poder de fogo não parece ser tão mais avançado que o nosso, mas contam com um maior entendimento científico e se no começo surge apenas uma infantaria, no meio do combate uma poderosa aeronáutica vem pra fuder e confundir.
Óbvio que venceremos através da união, respeito, amor, solidariedade e todas as bobagens que americanos adoram...
Falemos um pouco sobre estes seres!
Sua configuração surpreende!!!
Possuem armadura como qualquer soldado humano. Nós podemos retirá-la,mas estes seres não. Toda a engenharia metálica que os protege está vinculada com ossos e músculos.Incluindo sua arma de fogo, plenamente conectada a seu braço!
Possuem sim um núcleo plasmático e energético, a exemplo do coração,mas são uma fusão de vida e robótica...são soldados sem muita inteligência e sensibilidade.
São seres de castas inferiores e específicas, não devemos acreditar que seus líderes sejam parecidos.
Vieram para explorar e sua derrota não significou muita coisa.
Os líderes certamente aprenderam muito sobre como somos e uma continuação parece certa e benvinda!